Pesquisadores das universidades britânicas de Bath e de Exeter descobriram que a utilização do grafeno como condutor de redes de telecomunicações pode aumentar a velocidade da internet em 100 vezes.
Hoje as informações são processadas e transmitidas por meios como fibra óptica, lasers e fotodetectores, enviadas por fótons em comprimentos de onda infravermelha e processadas usando interruptores ópticos, que convertem os sinais em impulsos de luz.
Tudo isso acontece a uma velocidade de picossegundos, que correspondem a cerca de um trilionésimo de segundo.
Os departamentos de física das duas universidades descobriram que, ao usar uma fina camada de grafeno junto ao interruptor, as informações são processadas e transmitidas à velocidade aproximada de 100 femtosegundos - ou seja, quase 100 vezes mais rapidamente que a estrutura atual.
O grafeno teria a espessura de um átomo, mas ele é extremamente resistente e maleável, e é mais barato que os materiais atuais. Para se ter uma ideia, seria necessário o peso de um elefante concentrado sobre um lápis para romper uma folha de grafeno.
Hoje as informações são processadas e transmitidas por meios como fibra óptica, lasers e fotodetectores, enviadas por fótons em comprimentos de onda infravermelha e processadas usando interruptores ópticos, que convertem os sinais em impulsos de luz.
Tudo isso acontece a uma velocidade de picossegundos, que correspondem a cerca de um trilionésimo de segundo.
Os departamentos de física das duas universidades descobriram que, ao usar uma fina camada de grafeno junto ao interruptor, as informações são processadas e transmitidas à velocidade aproximada de 100 femtosegundos - ou seja, quase 100 vezes mais rapidamente que a estrutura atual.
O grafeno teria a espessura de um átomo, mas ele é extremamente resistente e maleável, e é mais barato que os materiais atuais. Para se ter uma ideia, seria necessário o peso de um elefante concentrado sobre um lápis para romper uma folha de grafeno.
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