Como será jogar com Elizabeth no DLC de Bioshock Infinite
12/08/2013 às 14h05
Ficamos bem empolgados com o anúncio do DLC Burial At Sea de Bioshock Infinite,
que será dividido em duas partes e, na segunda, terá a versão noir de
Elizabeth como personagem principal. O produtor Ken Levine já havia
revelado ao IGN alguns
detalhes da história e do gameplay. E a parte mais intrigante é a de
Elizabeth: segundo ele, será tipo um survival horror. A level designer
Amanda Jeffrey contou ao mesmo site um pouco do que esperar da personagem.
O primeiro episódio do DLC começa, como havíamos comentado, antes da queda de Rapture. Então, há uma parte de exploração sem combates, algo que não havia ocorrido até agora nesse cenário nos outros jogos. Nessa parte, reencontraremos um personagem de Bioshock que é um amigo de Booker. “Não um amigo muito legal, mas um amigo”, comenta Levine – seria Fontaine? Seria Ryan? Seria Atlas?
Já a segunda parte se passa em uma loja de departamentos que está completamente destruída no fundo do oceano e cheia de splicers, que foram “exilados” lá. Então, dá para esperar bastante violência, sustos e rage quits, além da maior novidade: Elizabeth em primeira pessoa.
É nessa parte que iremos jogar com ela e provavelmente passar muito medo como em Bioshock 1.
Por conta dos poderes da moça, será menos pancadaria e mais estratégia; ela irá mais desviar dos inimigos do que enfrentá-los, utilizando o ambiente a seu favor. Segundo Amanda, Elizabeth vai ter uma desvantagem física em relação aos inimigos, mas vence quanto a esperteza – se o jogador souber utilizá-la, claro; ela não será invencível, apesar de mais poderosa e entendendo melhor seus poderes do que em Infinite.
Eles tomaram o cuidado de respeitar as diferenças da mecânica de Booker e Elizabeth e deixar isso claro no jogo, de modo que ela não será um Booker de vestido, mas uma evolução da moça que conhecemos em Infinite, mais complexa e com mais surpresas. Não foi dito se na parte 2 Booker também aparecerá e se haverá uma troca de posições dos personagens em relação a Infinite. Mas isso seria bem interessante.
Sobre os poderes adquiridos, teremos os Vigors, que serão chamados de Plasmids como no primeiro jogo, e um novo estará disponível. Mas eles não serão injetáveis, e sim bebíveis, como no último. Levine não explicou o motivo, mas disse que há uma razão na história para isso. Tecnicamente, é porque o DLC seguirá o estilo de Infinite, apesar de ter algumas características do primeiro jogo, principalmente no que diz respeito ao combate: o jogador poderá ver um inimigo e pensar em como enfrentá-lo, algo menos presente no terceiro jogo.
O episódio um de Burial At Sea entrará na fase beta em breve e deve ser lançado só em 2014. Ou seja, ainda vai muito tempo até vermos Rapture pelos olhos de Elizabeth.
O primeiro episódio do DLC começa, como havíamos comentado, antes da queda de Rapture. Então, há uma parte de exploração sem combates, algo que não havia ocorrido até agora nesse cenário nos outros jogos. Nessa parte, reencontraremos um personagem de Bioshock que é um amigo de Booker. “Não um amigo muito legal, mas um amigo”, comenta Levine – seria Fontaine? Seria Ryan? Seria Atlas?
Já a segunda parte se passa em uma loja de departamentos que está completamente destruída no fundo do oceano e cheia de splicers, que foram “exilados” lá. Então, dá para esperar bastante violência, sustos e rage quits, além da maior novidade: Elizabeth em primeira pessoa.
É nessa parte que iremos jogar com ela e provavelmente passar muito medo como em Bioshock 1.
Por conta dos poderes da moça, será menos pancadaria e mais estratégia; ela irá mais desviar dos inimigos do que enfrentá-los, utilizando o ambiente a seu favor. Segundo Amanda, Elizabeth vai ter uma desvantagem física em relação aos inimigos, mas vence quanto a esperteza – se o jogador souber utilizá-la, claro; ela não será invencível, apesar de mais poderosa e entendendo melhor seus poderes do que em Infinite.
Eles tomaram o cuidado de respeitar as diferenças da mecânica de Booker e Elizabeth e deixar isso claro no jogo, de modo que ela não será um Booker de vestido, mas uma evolução da moça que conhecemos em Infinite, mais complexa e com mais surpresas. Não foi dito se na parte 2 Booker também aparecerá e se haverá uma troca de posições dos personagens em relação a Infinite. Mas isso seria bem interessante.
Sobre os poderes adquiridos, teremos os Vigors, que serão chamados de Plasmids como no primeiro jogo, e um novo estará disponível. Mas eles não serão injetáveis, e sim bebíveis, como no último. Levine não explicou o motivo, mas disse que há uma razão na história para isso. Tecnicamente, é porque o DLC seguirá o estilo de Infinite, apesar de ter algumas características do primeiro jogo, principalmente no que diz respeito ao combate: o jogador poderá ver um inimigo e pensar em como enfrentá-lo, algo menos presente no terceiro jogo.
O episódio um de Burial At Sea entrará na fase beta em breve e deve ser lançado só em 2014. Ou seja, ainda vai muito tempo até vermos Rapture pelos olhos de Elizabeth.
qual seria a diferença ja qui se trata de um jogo de primeira pessoa não se notaria nenhuma diferença, a não ser qui ela use esmalte nas unhas kkkkk
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